Dante Baptista
Ninguém no mundo é mais completo que ele. Versátil, vibrante, técnica apurada e estilo de jogo inconfundível. Fora as arrancadas, impossíveis de deter e os passes precisos.
Kaká é meia-atacante, no real sentido da palavra. É o elo de ligação entre o meio campo e o ataque do time, ou, para quem gosta de esquemas táticos, o 1 do 4-3-1-2 ou do 3-4-1-2. É o responsável pelo último passe ou pela jogada de ataque.
Desde que assumiu a condição de titular no São Paulo, os técnicos não sabiam o que fazer com ele. Escalavam como meia, como atacante, pela direita, pelo meio... E não conseguiam tirar o seu melhor. Mas a chegada no Milan resolveu o seu problema. Logo na primeira temporada, deixou de ser promessa para se firmar com um dos melhores do mundo na sua posição.
Na Itália, Kaká carregou por muitas vezes o Milan nas costas. Sem atacantes diferenciados e com um número excessivo de defensores, o camisa 22 transformou-se na válvula de escape rossonera.
Porém, a falta de títulos expressivos acabou ofuscando o brilho do brasileiro, mesmo sendo titular da Seleção Brasileira.
Mas, dessa vez, o brasileiro vive sua melhor temporada na Europa e é candidato forte ao prêmio de melhor do mundo da Fifa e da Bola de Ouro, da France Football.
E, se ganhar, será absolutamente merecido. É o mais regular da Europa há, no mínimo, três anos. E nesta temporada, suas atuações foram acima da média. Levou o Milan à final da Champions League e ainda é artilheiro da competição. Para melhorar, a vitória do Milan foi sobre o time do outro grande candidato ao título de melhor do mundo, Cristiano Ronaldo.
Aliás, cabe aqui falar do Ronaldo Luso. Ele tem habilidade, explosão, toques refinados e vive um ótimo momento com o Manchester, mas ainda não é craque. Fez temporadas regulares, mas só explodiu agora. Tem apenas 21 anos e todo o futuro pela frente, e com certeza será o melhor do mundo...
... Mas ainda não merece.
Ninguém no mundo é mais completo que ele. Versátil, vibrante, técnica apurada e estilo de jogo inconfundível. Fora as arrancadas, impossíveis de deter e os passes precisos.
Kaká é meia-atacante, no real sentido da palavra. É o elo de ligação entre o meio campo e o ataque do time, ou, para quem gosta de esquemas táticos, o 1 do 4-3-1-2 ou do 3-4-1-2. É o responsável pelo último passe ou pela jogada de ataque.
Desde que assumiu a condição de titular no São Paulo, os técnicos não sabiam o que fazer com ele. Escalavam como meia, como atacante, pela direita, pelo meio... E não conseguiam tirar o seu melhor. Mas a chegada no Milan resolveu o seu problema. Logo na primeira temporada, deixou de ser promessa para se firmar com um dos melhores do mundo na sua posição.
Na Itália, Kaká carregou por muitas vezes o Milan nas costas. Sem atacantes diferenciados e com um número excessivo de defensores, o camisa 22 transformou-se na válvula de escape rossonera.
Porém, a falta de títulos expressivos acabou ofuscando o brilho do brasileiro, mesmo sendo titular da Seleção Brasileira.
Mas, dessa vez, o brasileiro vive sua melhor temporada na Europa e é candidato forte ao prêmio de melhor do mundo da Fifa e da Bola de Ouro, da France Football.
E, se ganhar, será absolutamente merecido. É o mais regular da Europa há, no mínimo, três anos. E nesta temporada, suas atuações foram acima da média. Levou o Milan à final da Champions League e ainda é artilheiro da competição. Para melhorar, a vitória do Milan foi sobre o time do outro grande candidato ao título de melhor do mundo, Cristiano Ronaldo.
Aliás, cabe aqui falar do Ronaldo Luso. Ele tem habilidade, explosão, toques refinados e vive um ótimo momento com o Manchester, mas ainda não é craque. Fez temporadas regulares, mas só explodiu agora. Tem apenas 21 anos e todo o futuro pela frente, e com certeza será o melhor do mundo...
... Mas ainda não merece.
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